O mundo continua avançando dia após dia e os velhos métodos vão ficando para trás. Quando falamos sobre educação corporativa, a pirâmide de aprendizagem está aí para provar esse ponto.
No mundo empresarial, vai ficando cada vez mais claro que as companhias não podem apenas transmitir informações, elas precisam engajar as equipes nesse processo.
E como fazer isso? É aí que entram as metodologias ativas, que colocam os alunos como protagonistas no seu processo de desenvolvimento.
Quer saber mais sobre o tema e entender como usar a pirâmide de aprendizagem a seu favor? Continue lendo e confira!
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O que é a pirâmide de aprendizagem e como ela surgiu?
Campos como a psicologia e a psiquiatria se preocupam com muitas questões voltadas para o comportamento e o desenvolvimento humano e, entre elas, está a grande pergunta: como aprendemos?
Muitos estudiosos se dedicaram a responder essa pergunta. Um deles foi William Glasser, um psiquiatra estadunidense que desenvolveu o que chamamos de pirâmide de aprendizagem.
Após vários estudos que analisaram como os seres humanos retêm informações, Glasser chegou a um esquema que mostra o impacto de cada método na aprendizagem.
Qual a relação entre a pirâmide de aprendizagem e o just in time learning?
Como você deve ter percebido na pirâmide de aprendizagem, quanto mais uma pessoa engaja com o conhecimento, mais ele é fixado.
E é exatamente essa a proposta do just in time learning: possibilitar que os colaboradores busquem por informações que vão usar na hora, colocando o que aprenderam em prática.
Assim, a aprendizagem se torna mais relevante e a produtividade do time aumenta, além de crescer também o engajamento com as estratégias de desenvolvimento contínuo da organização.
Afinal, quem é que não gostaria de ter todas as respostas para suas perguntas de forma rápida e leve?
Como incentivar o aprendizado na minha empresa?
Ao visualizar e entender a pirâmide da aprendizagem, fica evidente que você precisa criar uma estratégia que coloque os seus colaboradores como protagonistas.
Isso quer dizer que algumas abordagens, como leitura, observação e escuta, devem ser substituídas por outras ou, ao menos, acompanhadas de uma discussão ou atividade prática.
Além disso, é importante que o conhecimento esteja disponível no momento que o colaborador realmente precisar, quando bater uma dúvida ou for necessário resolver um problema rapidamente, por exemplo.
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